Trabalhar com órgãos humanos e de animais é parte essencial nos estudos de anatomia. Para tanto, técnicas de conservação são indispensáveis, como a plastinação, que utiliza o silicone para preservar o material. E a Universidade Federal do Ceará é a única instituição de ensino no Nordeste a contar com um laboratório dedicado à técnica.
A plastinação leva vantagem sobre as técnicas que se utilizam do formol, que tem alta toxicidade e pode ser cancerígeno. Além disso, com o silicone, o tempo de conservação é bem mais longo, garantindo maior durabilidade ao material.
Entenda como a técnica funciona na reportagem da UFCTV.