Você talvez não saiba, mas muitas estrelas vistas no céu noturno simplesmente já não existem mais. São ecos de um passado distante, às vezes, de milhares de anos, e muito mais antigos que a Via Láctea e o nosso jovem Sistema Solar. No universo, tudo possui um ciclo, e com as estrelas não poderia ser diferente: elas nascem, crescem e morrem.
A luz emitida pelas estrelas viaja a 300 mil quilômetros por segundo em todas as direções, em viagens que podem durar milhões de anos. Até o momento em que o brilho das estrelas alcança nossa visão, a maioria delas esgotou a energia, em processos de explosões estelares e nebulosas. O astrônomo e físico Dermeval Carneiro, diretor do Planetário Rubens de Azevedo, ensina como funciona o intrigante mundo das supernovas, estrelas anãs e buracos negros.
Ouça a seguir uma edição sobre esse assunto do quadro Agora Você Sabe, da Rádio Universitária FM 107,9 MHz.